A ESTRADA INTERIOR

O filme fala sobre o tema: o despertar para a vida, o rito de passagem da infância para a fase adulta. 
Um personagem é portador da Síndrome de Tourette ( ele gesticula enquanto fala e faz gestos bruscos, principalmente com cabeça e braços. Nos casos extremos, como o dele, e sob pressão emocional, ele fala palavrões, que saem fora de sue controle). 
O outro é portador de Tique de OCD ( excesso de limpeza e tem pavor de tocar nas cosias).
E uma menina, portadora de anorexia nervosa.
O roteiro é sobre uma viagem pela estrada onde todos passam por transformações que mudarão suas vidas. 
Ver um filme onde os protagonistas se sacodem, balançam e fazem trejeitos o tempo todo pode ser cruel e ao mesmo tempo, encher o saco para aqueles que não estejam a fim de ver personagens tão fora do contexto. 
Há também quem possa achar os três overacting (exagerados, doidos demais). 
Bom, eu ri, fiquei emocionada, apreciei cada clichê visto no filme e, chorei. Mas, para mim não tem problema, porquê esse gênero de filme é um dos que mais me atingem em cheio ao coração. Recomendo!