DEUS NÃO ESTÁ MORTO 2
Enquanto o primeiro filme busca provar a existência de Deus a partir da origem do universo, em um debate sobre cosmovisão que um estudante tem com o seu professor de filosofia, o segundo filme se propõe a demonstrar a incontestável existência histórica de Jesus Cristo a partir de uma professora de história que é acusada de pregar em sala de aula ao citar o nome de Jesus respondendo a pergunta de uma aluna.
Achei a ideia do filme bastante interessante pois aborda um tema bastante atual que é a intolerância religiosa.
O filme em si valoriza a livre expressão dos cristãos que tem o direito de acreditarem no que quiserem como qualquer outra pessoa.
Uma das falas do filme antes de iniciar o julgamento foi: “Eu prefiro ficar do lado de Deus e ser julgada pela justiça, do que ficar do lado da justiça e ser julgada por Deus", MARAVILHOSO o filme tanto do ponto de vista jurídico, quando mostra a atuação de dois advogados, quanto religioso, quando passa uma mensagem que fortalece nossa fé. A justiça dos homens sempre será falha como nós, mas a justiça de Deus sempre será perfeita como Ele.
Se visto com a razão é um filme fraco. Mas, se visto com os olhos da emoção, bem mais contagiante que o primeiro, com um certo toque de aflição envolto. E como cita no filme o livro de João 1: 12 “Mas, a todos quantos o receberam, aos que creem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus”.
Neste versículo contém palavras importantes para aqueles que recebem a Cristo. Ele deu, para aqueles que entregaram sua vida a Ele, a proteção que é somente pela gratidão de todas as bênçãos recebidas e nunca uma conquista humana.
Além desta citação, o filme tem várias outras citações bíblicas que nos fazem pensar muito a cerca de nossa vida.
RECOMENDO MUITO a todos assistirem, sendo céticos, ateístas ou cristãos, assim como eu sou.